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Qual a relação entre ensino e sociedade? Seminário internacional debate formas pioneiras de relacion

  • Writer: sasparqbr
    sasparqbr
  • Apr 12, 2018
  • 4 min read

O “II Seminário Internacional A Dimensão Social da Formação Profissional” e o “I Fórum Integrado da Zona de Amortecimento do Parque Estadual da Serra da Cantareira” serão realizados, entre os dias 02 e 05 de maio, em São Paulo, e têm como objetivo proporcionar o intercâmbio de experiências da relação entre formação e prática profissional em diversos países, com ênfase na relação ensino-sociedade o que inclui, entre outras, práticas extensionistas.

O evento é organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Projeto, Produção e Gestão do Espaço Urbano e pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo (ambos do FIAMFAAM- Centro Universitário) em parceria com o Sindicato de Arquitetos de São Paulo (SASP) e o Coletivo Quinta Ambiental.

A proposta é continuar o caminho empreendido nos 1° e 2º encontros internacionais “LA FORMACIÓN UNIVERSITARIA Y LA DIMENSIÓN SOCIAL DEL PROFESIONAL”, realizados em 2015 e 2016, e no “I Seminário Internacional A Dimensão Social da Formação Profissional”, avançando na reflexão, no debate e na recuperação da memória do “Taller Total”, experiência que se desenvolveu na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Nacional de Córdoba (FAU-UNC), entre os anos 1970 e 1975.

“Esperamos avançar na discussão acerca do papel social do profissional universitário e suas capacidades para construir conhecimento de forma integral, aportando na solução dos problemas sociais locais e regionais que a presente realidade demanda”, destaca o comunicado oficial do evento.

MAIS INFORMAÇÕES: https://bit.ly/2GkbCf8 Local das atividades: 02, 03 e 05 de maio: Auditório Ana Rosa. Rua Vergueiros, nº 2009, São Paulo. 04 de maio: Auditório da Casa Metropolitana do Direito. Rua Liberdade, nº 749, São Paulo. EIXOS Eixo 1: Habitat, cidadania e participação Pretende aportar à análise dos múltiplos problemas que se apresentam em relação ao hábitat, entendido em um sentido amplo, incorporando o aceso à moradia e à cidade, incluindo, também, os espaços públicos e semi- públicos e estabelecendo uma relação cognitiva com os lugares de vida, que constroem o sentido de pertencimento e identificação, possibilitando sua apreensão. Esta ideia de hábitat ampliado se configura como um processo que contribui com a existência de uma vida coletiva e possibilita a construção de uma identidade comunitária e cidadã. Nesta problemática, destaca-se a importância das relações entre os diferentes campos disciplinares: multidisciplinares, interdisciplinares e/ou transdisciplinares. Este eixo pode incluir, entre outros, temas como: -Hábitat, cidadania e participação na construção da paisagem e dos espaços públicos de convivência e da vida coletiva. - Reflexão e exemplos de construção de metodologias e práticas de elaboração de projetos de intervenção nos espaços da comunidade, nas suas mais variadas dimensões. - Políticas Publicas em áreas urbanas de Proteção Ambiental. - Plano Diretor, unidades de conservação e Zona de Amortecimento. - -Hábitat: inter-relações entre as realidades urbana e rural. -Cidade e Hábitat: as experiências e práticas para a construção de uma cidade mais justa e humana. -Gestão Pública. -Questões relativas ao habitat e às relações inter- étnicas e ao gênero -Patrimônio Cultural e Hábitat: práticas de recuperação social e cidadã dos espaços da memória; etc.; - Desenvolvimento urbano territorial; -Relação entre o zoneamento previsto no Plano Diretor Estratégico (PDE) e no Plano de Manejo do Parque Estadual da Cantareira (PEC). - Usos adequados e previstos na legislação de territórios. - etc. Eixo 2: A formação universitária e o compromisso com os problemas sociais, políticos, econômicos e culturais da região Convida à apresentação de trabalhos que analisam o papel da universidade na atenção às demandas que, hoje, são colocadas por diversas instituições e atores sociais. Esse compromisso interpela as universidades em suas funções substantivas: a formação que brindam, a produção de conhecimentos relevantes para atender os problemas regionais e o estabelecimento de uma relação dialógica com outros atores sociais. Pretende-se convocar a apresentação de trabalhos que discutam os sentidos da formação universitária e suas articulações com a sociedade. Acentua-se a necessidade do diálogo entre as relações e os diferentes campos disciplinares: multidisciplinares, interdisciplinares e/ou transdisciplinares, buscando a superação de compartimentos estanques. Neste eixo, é possível incluir, entre outros, temas como: -A universidade frente aos problemas regionais de sustentabilidade e desenvolvimento nas suas dimensões médio ambiental, social, humana, política e econômica. -Universidade e Políticas Públicas. -Canais de diálogo entre Universidade, Comunidade e Estado para a Construção de Práticas Públicas e Políticas Democráticas. - Universidade e Políticas Publicas em áreas urbanas de Proteção Ambiental. - Universidade e Comunidade: estímulo ao exercício de integração entre os saberes institucionais e os saberes coletivos. -Processos educativos e práticas de ensino e de aprendizagem na universidade. -Questões relativas a gênero e relações inter- étnicas, na Universidade; -Processos educativos e práticas de ensino e de aprendizagem em Arquitetura e Urbanismo.. -etc. Eixo 3: O papel do estudante universitário no seu processo de formação profissional e cidadã. Convoca à apresentação de trabalhos sobre análise dos múltiplos problemas que se detectam, hoje, durante as diferentes etapas dos cursos universitários. No marco de processos de democratização da Educação Superior e de efetivação de direitos, “novos sujeitos” transitam em aulas e interpelam e comprometem a universidade de variadas maneiras. Neste eixo, é possível incluir, entre outros, temas como: -Avanços e dificuldades para o ingresso e permanência dos jovens nas universidades - -Definição de políticas e práticas que consolidem esforços realizados para ingresso e permanência dos estudantes nas universidades. - Movimentos estudantis e Políticas Publicas em áreas urbanas de Proteção Ambiental. -Os Movimentos estudantis frente aos problemas regionais de sustentabilidade e desenvolvimento nas suas dimensões médio ambiental, social, humana, política e econômica - Questões relativas , gênero a gênero , relações inter- étnicas e movimentos estudantis e universidade. -etc. Também se espera abrir o diálogo sobre questões referidas às possibilidades e limites para a construção de uma participação estudantil de “alta intensidade” e a cidadania universitária.

 
 
 

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