Carta conjunta dos Arquitetos e Engenheiros da PMSP ao prefeito Haddad
- sasparqbr
- Jul 28, 2015
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SASP e outras entidades assinam documento conjunto contra o pagamento por subsídios na Prefeitura de SP
Ofício pede continuidade do regime de remuneração por vencimentos e piso
mínimo de 8,5 salários mínimos; SEESP e SEAM também assinam a carta
Um documento conjunto assinado pelo SASP (Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo) e outras entidades pede ao prefeito Fernando Haddad alterações significativas no Projeto de Lei que cria a carreira própria de arquitetos e engenheiros no funcionalismo municipal. Entre as principais reivindicações no ofício, destacam-se a continuidade do sistema de remuneração por vencimentos e o piso mínimo de 8,5 salários mínimos para a categoria, hoje de R$ 6.698,00.
O documento foi divulgado durante reunião realizada na sexta-feira passada, 24 de julho. Além do presidente do SASP, Maurilio Ribeiro Chiaretti, também assinam a carta o presidente da SEAM (Associação de Engenheiros e Arquitetos Municipais), Enéas Campos, e o presidente do SEESP (Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo), Murilo Celso de Campos Pinheiro.
No ofício, as três entidades repudiam a atitude unilateral do Executivo de encaminhar à Câmara de São Paulo a PL 305/2015 em meio às negociações entre categoria e a Secretaria de Gestão do município. Além disso, o SASP, a SEAM e o SEESP reiteraram que a categoria é contra o regime de pagamento por meio de subsídios, conforme previsto na proposta enviada ao Legislativo.
“Essa iniciativa reforça a unidade das entidades envolvidas em prol da valorização profissional e contra o subsídio”, avalia Chiaretti. Paralelamente ao ofício, a categoria trabalha na elaboração de um substitutivo ao projeto em tramitação na Câmara para ser encaminhado por algum vereador que apoie a mobilização dos arquitetos e engenheiros da Prefeitura de São Paulo.


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