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UM NOVO ESPECTRO RONDA O MOVIMENTO

  • Writer: sasparqbr
    sasparqbr
  • Mar 11, 2015
  • 3 min read

As entidades unidas vêm esclarecer aos associados, categoria e colegas da Prefeitura Municipal de São Paulo que, desde o início de nossa jornada de lutas pela recuperação salarial e valorização dos arquitetos e urbanistas públicos, pregamos a união e atuamos pela unidade de todas as entidades.


Participamos de espírito aberto ao diálogo entre entidades parceiras, mantendo o respeito à autonomia interna, suas trajetórias históricas e visões divergentes de interpretar o processo em andamento.


Mas, acima de tudo, sempre respeitamos as posições decididas em assembleias, órgão máximo do movimento, sem preparar armadilhas de constrangimento aos dirigentes das entidades presentes ou levar posições montadas em gabinetes e postas em votações sem debates no plenário.


O SASP, especificamente, esclarece que convocou e realizou Assembleia para escolha dos delegados em 19 de junho de 2013 para a Campanha Salarial de 2014. E, como todos nós sabemos, a campanha ainda está em andamento e os mandatos em vigor.


Em Assembleia, também, foi escolhido um Grupo de Trabalho (GT), com a participação voluntária de vários colegas, para estudar e formular um Projeto de Lei para apresentarmos à Prefeitura e aos vereadores. O projeto foi apresentado em encontro agendado pela SEAM, em sua sede, com os vereadores Nelo Rodolfo e o presidente da Câmara José Américo. Esse encontro definiu a saída de alguns interlocutores da Prefeitura Municipal, comprovando a força da categoria e o tamanho de nosso movimento.


No Projeto de Lei da categoria, em proposta aprovada em Assembleia Geral e encaminhada ao governo (página 19), consta o valor do padrão inicial EA1 = R$ 5.200,00 + GDA.


A lei 14.600/2007 GDA estabelece um ganho de 70% sobre o valor do padrão inicial, ou seja, neste caso 070 x 5.200,00 = R$ 3.640,00, que somados padrão inicial + GDA / 5.200,00 + 3.640,00 = R$ 8.840,00! O valor da GDA é constante, o que varia são os valores dos padrões.


Essa é a proposta da categoria e assim a defenderemos!!


As propostas contrarias ao Projeto de Lei da categoria, apresentadas em Assembleia no SEESP, propondo somar o padrão inicial + GDA = salário mínimo profissional R$ 5.700,00 e extinguir a lei da GDA 14.600/2007, não foi aprovada. Afinal, porque deveríamos reduzir nossa proposta inicial de R$ 8.840,00 para R$ 5.700,00 antes do governo apresentar a sua? Em troca de quê???


Hoje estamos vendo que pessoas liberadas do serviço, portanto pagas para tal, têm jogado nas redes sociais materiais apócrifos, conversas de corredores, enfim boatos, sobre uma imobilização nas negociações e que o próprio governo não negociaria nos moldes do Projeto de Lei da categoria, com o objetivo de desmotivar a categoria e nos fazer ceder à proposta não aprovada até então pela Assembleia.


Realizam encontros junto à categoria aparentando serem espontâneos, pois ninguém ou nenhuma entidade assina as chamadas. Com isso, tentam confundir a base e desqualificar os atuais colegas que estão à frente das negociações. Jogam sim o papel de desarticuladores do movimento, realizando o trabalho que o patrão não pode fazer pela obviedade das manobras.


Medidas golpistas, contrárias aos interesses dos trabalhadores em arquitetura, urbanismo e engenharia serão combatidas e esclarecidas aos colegas, de forma transparente e democrática.


Não admitiremos que ninguém ou nenhuma entidade venha colocar em risco nossa luta que representa o maior movimento de arquitetos urbanistas e engenheiros da América Latina e que servirá de exemplo de luta e resistência para todas as categorias de arquitetos, urbanistas

e engenheiros públicos do Brasil.


Todo apoio aos arquitetos, urbanistas e engenheiros públicos!


Pela aprovação do Projeto de Lei da categoria!


Pela unidade das forças representativas do movimento!


Até a vitória!!!





 
 
 

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